Tecmaster colabora com Abrigo da Velhice Desamparada

Olá a todos. Nesta última semana a Tecmaster fez uma pequena doação ao Abrigo da Velhice Desamparada “Dr. Adolfo Bezerra de Menezes” (www.abrigobezmenezes.org.br ) , localizado na Penha, na Dona Vicentina Alegretti, 265. O Abrigo está realizando uma campanha para doações de Fraldas Geriátricas, Café e Açucar. A Tecmaster deve realizar uma nova doação onde deverei estar presente em um evento a ser realizado em Março no abrigo para os idosos. Para vocês terem idéia, os velhinos consomem POR SEMANA ! 2.000 fraldas geriátricas, 30kg de café e 100kg de açucar. Quem quiser colaborar favor entrar em contato com a Katia no email katia.goncalves@tecmaster.inf.br ou no             11 5539-1000       . Depois divulgaremos o dia do evento para quem quiser participar. Abaixo uma mensagem que peguei do folheto do Abrigo. Abs a todos.

E começa mais um ano….

Olá a todos! E 2008 passou voando e já estamos em 2009. Aliás, ja passou 1,5% de 2009. Voa né? Desejo a todos os funcionários, colaboradores, parceiros, clientes e fornecedores, um 2009 cheio de conquistas e realizações e de muito crescimento, principalmente espiritual. E que em 2009 vc possa parar um pouco, olhar um pôr do sol, passear com um cachorro, brincar com (e como) uma criança, ler um bom livro, conversar numa varanda com amigos e familiares , namorar numa praça, enfim, que você tenha muitos pequenos momentos que fazem nossa vida valer a pena e que 2009 passe mais devagarzinho! Mas, não pare e não seja morno como diz o texto abaixo de ( a principio ) autoria do publicitário Nizan Guanaes. Feliz 2009!

“Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, estou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns.

Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.

Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo o coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser um grande bandido, nem um grande canalha.

Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.

A propósito disso, lembro-me de uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse:
- Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo.
E ela responde:
- Eu também não, meu filho.

Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar em realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.

Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje,pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si.

Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu. Que era ficção, mas hoje é realidade, na pessoa de Geraldo Bulhões, Denilma e Rosânge la, sua concubina.

Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laudiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio.

Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso.

Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.

Tendo consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução.

Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra.

Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: “eu não disse!”;, “eu sabia!” Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma cois a.

Chega dos poetas não publicados! Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam.

Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar.
Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.

O Brasil, este país de malandros e espertos, dá vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos ja poneses.

Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta. Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.

Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama sucesso. Seja sempre você mesmo, mas não seja sempre o mesmo.”
Nizan Guanaes